PROCEDIMENTOS PARA CASAMENTOS
1º Passo - Fazer a marcação no cartório paroquial ou no Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, se for o caso.
Verificar as condições para a celebração: decoração, cânticos, passadeira, ecrãs, fotógrafo…
2º Passo - Falar com o pároco da noiva (prioritariamente) ou do noivo para fazer a preparação do casamento e tratar da atestação religiosa (ver B).
3º Passo - Ir a uma conservatória do registo civil ou ao consulado tratar do certificado para casamento ou da certidão de casamento (ver A).
Documentos a entregar no cartório paroquial da Sé até 15 dias antes do casamento:
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Certificado de registo civil ou consulado português (ou certidão de casamento civil no caso de estarem casados civilmente);
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Atestação religiosa do bispo de Lamego;
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Fotocópia do Bilhete de Identidade ou cartão do cidadão de dois padrinhos ou madrinhas e a morada completa deles de acordo com a que consta no registo civil;
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Dizer se o noivo e/ou a noiva adoptam apelido ou não; em caso afirmativo dizer como ficarão os nomes respectivos;
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Nome completo do celebrante do casamento.
A. Como obter o certificado civil ou a certidão de casamento?
Ir a uma Conservatória ou ao Consulado se forem emigrantes.
Os emigrantes costumam casar-se civilmente no país onde residem. Devem ir, depois, ao Consulado registar o seu casamento para constar nos documentos portugueses que estão casados. É a certidão passada pelo Consulado ou por uma Conservatória do Registo Civil que devem trazer ao cartório paroquial da Sé.
Estes documentos têm uma validade de 6 meses.
B. Como obter a atestação religiosa?
Os noivos vão falar com o pároco da noiva (prioritariamente) ou do noivo para organizar o processo religioso. Se o processo é tratado noutra diocese a atestação é passada pelo bispo dessa diocese. Os noivos podem trazer essa atestação que a paróquia encarrega-se de a levar ao bispo de Lamego para ele dar a autorização respectiva. Tem uma taxa para a Cúria Diocesana: 20€ se o casamento for na Sé, 60€ se for noutra igreja.
No caso de serem emigrantes há 3 possibilidades para organizar o processo:
- com o pároco da freguesia onde residem em Portugal;
- com um padre capelão português no país onde vivem;
- com o pároco da freguesia de residência no país onde vivem.